Depois de aprovado em Reunião de Câmara no passado dia 6, foram hoje aprovados em Assembleia Municipal, por maioria, o Orçamento e as Grandes Opções do Plano (GOP) para 2022, num valor total de 18.753.257,00€.
Dando continuidade ao trabalho de parceria com as Juntas de Freguesia, o Orçamento para 2022 prevê um aumento de cerca de 48% de verbas a transferir pela Câmara Municipal - mais de 415.000€ - concretizando assim uma estratégia conjunta de desenvolvimento integrado do território e de proximidade às pessoas.
Dos documentos aprovados, merecem ainda destaque os mais de 60% destinados às funções sociais - um robusto investimento nas pessoas - que correspondem a mais de 7.500.600,00€ - em projetos como o programa de Apoio à Natalidade “Primeiros Passos, as Medidas de Apoio Pontual a Situações de Emergência Social (MAPSES) - que inclui o apoio alimentar - a ação social escolar, os transportes, refeições escolares e os lanches escolares.
O reforço da qualidade de vida, atratividade e competitividade do Concelho continuam a ter uma expressão significativa através dos 3 projetos de mobilidade urbana sustentável, um investimento que ascende aos 2.300.000,00 €, a concretização da modernização da Escola Secundária, um investimento superior a 2.950.000 €, a modernização do Cineteatro, um investimento superior a 2.100.000,00 €, a criação da Loja do Cidadão, a valorização do património florestal e recursos hídricos, nomeadamente a Ribeira de São João e o Rio Ceira, o projeto do percurso pedonal e ciclável da Ribeira de São João, a criação do Centro Municipal de Proteção Civil, a ampliação da área empresarial e a criação de serviços e infraestruturas de atividade de apoio à económica.
Para Luís Antunes, Presidente da Câmara Municipal da Lousã, “a aprovação do Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2022 em Assembleia Municipal, vem reforçar e validar as opções apresentadas pelo Executivo Municipal, as quais constituem um conjunto relevante de políticas públicas, que conjugam responsabilidade e ambição” ao mesmo tempo que “permitem garantir o cada vez mais difícil equilíbrio financeiro da Autarquia”.