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Câmara Municipal da Lousã toma posição sobre guerra na Ucrânia
Expresso o veemente repúdio pela ação militar ilegal e o apelo à paz
publicado a 8 de março de 2022

O Executivo Municipal aprovou – por unanimidade - uma Tomada de Posição do Município sobre o conflito na Ucrânia, onde repudia veementemente a ação militar ilegal desencadeada pela Rússia sobre o território ucraniano e manifesta a sua apreensão pela situação de instabilidade mundial – com repercussões até há pouco tempo inimagináveis – bem como a solidariedade inequívoca para com o povo ucraniano, apelando a que cesse o conflito armado e prevaleça a diplomacia.

No texto tornado público é ainda indicado que, a Autarquia, em articulação com o Governo Português e, em particular, com o Alto Comissariado para as Migrações, manifestou a disponibilidade para acolher cidadãos ucranianos, nomeadamente os familiares dos cidadãos ucranianos residentes no Concelho e desenvolveu, também uma recolha de bens destinados a enviar para a Ucrânia e para os refugiados desta tragédia, sendo que estarão sempre em constante avaliação outras medidas e iniciativas que se venham a relevar adequadas.

Além destas iniciativas, A Autarquia, simbolicamente, iluminou o Edifício dos Paços do Concelho com as cores da Bandeira da Ucrânia, hasteou a referida Bandeira e decorou – em parceria com o projeto Isto é Lousã - as letras “Lousã” que se encontram instaladas junto da Aldeia do Xisto do Chiqueiro com as cores da Ucrânia.

O Presidente da Câmara Municipal, Luís Antunes, reforçou “a solidariedade da Lousã para com o Povo Ucraniano – bem expressa na Recolha de Bens que foi realizada e que em articulação com o Governo será agora enviada para quem mais precisa - o apelo ao diálogo e à paz e a disponibilidade para acolher cidadãos ucranianos no Concelho”. Luís Antunes concluiu, indicando que “a Autarquia está a trabalhar com diversas entidades públicas e privadas, sendo um dos exemplos a parceria com a Associação Empresarial da Serra da Lousã na sinalização de oportunidades de emprego para eventuais cidadãos ucranianos a acolher no Concelho – que já regista 50 postos de trabalho - mas também a coordenação com cidadãos particulares que pretendem disponibilizar alojamento”.

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