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Academia My Polis envolve mais de 200 alunos no desenvolvimento da Lousã.
Projeto de promoção da cidadania.
publicado a 14 de novembro de 2021

O projeto "Academia MyPolis" está novamente a ser dinamizado nas Escolas Básicas n.º 1, n.º 2 e Secundária, envolvendo, para já, cerca de 210 alunos e 6 docentes do 6.º ao 9.º ano da Lousã.

Trata-se de um projeto de promoção da cidadania ativa onde os alunos debatem problemas da Lousã e tentam encontrar soluções para as resolver, com metodologias de ensino pelo jogo, como cartas ou jogos de computador.

Neste projeto educativo “Gamificado”, pode ser utilizado o videojogo Mansão Civitas que torna mais divertido aprender sobre Cidadania e Democracia.

Os jogadores são desafiados a descobrir os segredos desta mansão abandonada por Agentes de Cidadania que saíram em missão e, misteriosamente, nunca regressaram.

De desafio em desafio, abrindo portas secretas e descobrindo mágicas personagens - como o gato Cid, um gato intelectual com um estranho sentido de humor - os alunos e alunas aprendem sobre os seus representantes políticos, sobre formas de participação democrática - como as assembleias, o voto, o orçamento participativo e as plataformas digitais - e como identificar forças no território e transformar os seus espaços e comunidades.

O jogo Mansão Civitas é uma das ferramentas de aprendizagem disponibilizadas pelo programa MyPolis nas Escolas, que está a ser implementado nas escolas da Lousã pelo 3.º ano consecutivo, ao abrigo da candidatura "Academia MyPolis - Pinhal Interior", apoiada pela Câmara Municipal da Lousã e pelo Portugal Inovação Social.

De referir que esta iniciativa integra o conjunto de boas práticas apresentadas pelo Município da Lousã no âmbito do URBACT, “Playful Paradigm II”, que conta ainda com os com os Municípios de Udine (Itália), Igualada (Espanha), Jelgava (Letónia) e Grosuplje (Eslovénia).

Potenciando o que já existe em cada Concelho, a rede visa replicar o “paradigma lúdico” baseado na “gamificação” como um conceito inovador para promover a inclusão social, estilos de vida saudáveis, consciência energética, solidariedade intergeracional, mediação cultural e prosperidade económica.

Este paradigma ajuda a repensar o bem-estar da comunidade e é replicável e adaptável a outros contextos urbanos, uma vez que o “brincar” é um princípio universal, praticado naturalmente por todo ser humano.

 

 

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